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Era uma vez, uma cidade muito pequena que se chamava Vila do Riacho. Nessa cidade as casas eram muito pequenas e as pessoas eram humildes, a cidade tinha apenas cinco ruas, e também um beco, que era conhecido como Beco Pequeno. Os moradores do Beco Pequeno eram pessoas que viviam felizes, mas só tinha um problema. Os moradores da cidade não gostavam da existência do beco. Muitos falavam mal, diziam que o beco não deveria existir.
Certo dia o prefeito resolveu isolar o Beco Pequeno, ele disse para os moradores que o beco não era registrado na prefeitura, mas ele não contava com a persistência dos moradores do beco.
Nesse lugar, tinha seu Neco o morador mais velho do beco, seu Neco tinha 93 anos e morreu quando soube da notícia, ele teve um ataque do coração e não resistiu.
O prefeito preocupado e zangado com a situação resolveu abrir uma rua no beco para acabar com o problema, só que as coisas eram tão sérias que chegou ao ouvido de Zezinho, um matador daquele lugar, que indignado armou uma cilada para o prefeito, só não foi em frente porque sua mãe o impediu.
Dona Tereza, junto com os moradores, fizeram um abaixo-assinado para impedir que o prefeito abrisse a rua.
No Beco Pequeno também nasceu e cresceu Beto. Beto quando criança estudou junto com o prefeito e se tornou seu melhor amigo.
Beto tinha ido embora da cidade para conclui seus estudos em São Paulo, e há 17 anos não estava morando na cidade.
O prefeito já estava certo do que ia fazer (abrir mesmo a rua, acabando assim com o beco).
Mas o prefeito teve uma grande surpresa quando Beto chegou à cidade na véspera do início da obra.
O prefeito mudou de idéia em nome da velha amizade que tinha com Beto, e aceitou a idéia de Beto, de deixa o beco como estava e construir casas populares para melhorar a aparência do beco.
Os moradores do beco ficaram muito felizes com a notícia, e o beco continuou sendo o sempre o PEQUENO BECO.
FIM.
Autor (a): Luana da Vitória – 25 anos
Bloco IIIB
EEEFM Santo Antônio
Era uma vez, uma cidade muito pequena que se chamava Vila do Riacho. Nessa cidade as casas eram muito pequenas e as pessoas eram humildes, a cidade tinha apenas cinco ruas, e também um beco, que era conhecido como Beco Pequeno. Os moradores do Beco Pequeno eram pessoas que viviam felizes, mas só tinha um problema. Os moradores da cidade não gostavam da existência do beco. Muitos falavam mal, diziam que o beco não deveria existir.
Certo dia o prefeito resolveu isolar o Beco Pequeno, ele disse para os moradores que o beco não era registrado na prefeitura, mas ele não contava com a persistência dos moradores do beco.
Nesse lugar, tinha seu Neco o morador mais velho do beco, seu Neco tinha 93 anos e morreu quando soube da notícia, ele teve um ataque do coração e não resistiu.
O prefeito preocupado e zangado com a situação resolveu abrir uma rua no beco para acabar com o problema, só que as coisas eram tão sérias que chegou ao ouvido de Zezinho, um matador daquele lugar, que indignado armou uma cilada para o prefeito, só não foi em frente porque sua mãe o impediu.
Dona Tereza, junto com os moradores, fizeram um abaixo-assinado para impedir que o prefeito abrisse a rua.
No Beco Pequeno também nasceu e cresceu Beto. Beto quando criança estudou junto com o prefeito e se tornou seu melhor amigo.
Beto tinha ido embora da cidade para conclui seus estudos em São Paulo, e há 17 anos não estava morando na cidade.
O prefeito já estava certo do que ia fazer (abrir mesmo a rua, acabando assim com o beco).
Mas o prefeito teve uma grande surpresa quando Beto chegou à cidade na véspera do início da obra.
O prefeito mudou de idéia em nome da velha amizade que tinha com Beto, e aceitou a idéia de Beto, de deixa o beco como estava e construir casas populares para melhorar a aparência do beco.
Os moradores do beco ficaram muito felizes com a notícia, e o beco continuou sendo o sempre o PEQUENO BECO.
FIM.
Autor (a): Luana da Vitória – 25 anos
Bloco IIIB
EEEFM Santo Antônio
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