NA BIBLIOTECA

quinta-feira, 16 de outubro de 2008




José, de 17 anos, era estudante. Certa tarde saiu de casa dizendo que iria para escola com outros colegas fazer um trabalho. Chegando lá, foram direto para biblioteca que ficava no final da escola e lá passaram horas pesquisando. Tanto tempo se passou que eles só foram perceber que já havia anoitecido e que eles estavam sozinhos ali quando ouviram um barulho muito estranho vindo do banheiro, um deles foi conferir mais não viu nada, derrepente as luzes começaram a piscar e eles ouviram gritos e gargalhadas, as portas das salas abriam e fechavam por toda aquela escuridão dos corredores, eles já estavam horrorizados derrepente José sentiu alguém colocar a mão nas suas costas e gritou desesperado:
- Ahhhhhhh!
Foi quando ele ouviu:
- O que vocês estão fazendo aqui uma hora dessas?
Era o vigia da escola que tinha ouvido sons estranhos e resolveu conferir que estava acontecendo, e nada se sabe até hoje a respeito do que fazia aqueles barulhos assustadores.
ADENIL DO ROSÁRIO
TURMA: BIIIB
EEEFM Santo Antônio

Andorinha sozinha não faz verão

Certo dia estava eu na cozinha, veio uma andorinha pousou na janela, perguntei à ela:porque pousou ali? Ela não me respondeu, pousada ali continuou a me olhar. Deu um assovio e sumiu,mas tarde ela voltou,assoviou novamente para ver se eu estava contente e para eu vê-la. Eu fiz como ela fiquei na janela e não respondi,sem cansar então: ela não parou até que eu não resistir,parada ali ficar,perguntei se estava felizes a que ela me disse foi assoviar,enquanto ela assovia,eu pensava sozinha na cozinha, como uma andorinha assim:que canto mais lindo! Mas não sei se é pra mim, com tudo isso fico emocionada com este lindo cantado; que pena seu rebanho chegou, ela deu seu show, foi embora e nunca mais voltou.Então eu entendi o que ela fazia ali sozinha,esperava seu rebanho enquanto ele não vinha,ela fazia um show de canto pra mim,na verdade eu não podia deixar de comentar ,esse dia tão especial que aconteceu um dia tão inesquecível que a natureza me deu,foi o meu maior presente fico muito contente ,pois era o dia do meu aniversário,sinto muita saudade,amo a natureza e a liberdade.

Um dia bem cedo sai pelo campo a procura dela mais não encontrei,parei e lembrei o que ela tinha feito pra mim .O meu pensamento voou como voa a andorinha,aquela que me deixou sozinha..Tenho a esperança que um dia ela volte pra mim,cantar com ela o canto dela. Quando issso acontecer contarei pra você , tudo outra vez.

Suely

EEEFM Santo Antônio

O BARCO MAL ASSOMBRADO

Edson Silva dos Santos

EEEFM Santo Antônio/ IIIB Noturno


Existiu um barco que naufragou e morreu toda a tripulação, o proprietário recuperou fazendo uma grande reforma que deixou todo novo o seu patrimônio que vale uma grana preta, essa embarcação ficou muito conhecida na região por nenhum pescador querer pescar nela.

Seu proprietário não entendia o porque, a razão, seu barco praticamente é o melhor da praça, havia um comentário que existia algo diferente uns diziam que era assombrações dos oito pescadores que tinham morrido no naufrágio de uma só vez, com isso o dono não sabia da história, por ninguém querer trabalhar na embarcação, contratou outros pescadores que não eram da região os quais não sabiam da história vieram todos empolgados por ser um barco novo e muito bonito, carregaram de tudo e saíram para pescar.

Passado três dias retornaram com uma boa pescaria, o dono ficou muito satisfeito com todos, muito motivado o proprietário mandou para a pesca novamente, passaram vários dias os pescadores não retornaram, foram em busca para tentar encontrá-los. Só o barco vazio foi encontrado e ninguém sabe o que aconteceu, pessoas dizem que foi o disco voador que carregou todas as pessoas da embarcação, nunca foram vistos os pescadores. Mistério que nunca desvendaram.

Os Aventureiros

Em um belo dia, dois jovens por nome de Pedro e Carlos, de apenas 17 anos de idade resolveram por si mesmo conhecer o fim do mar. Uma vez que os seus pais comentavam que o mar não tinha fim.

Os jovens não acreditavam nos seus pais. Então resolveram fazer esta descoberta. Abasteceram o navio com todos os mantimentos como: comida, roupas, bebidas e combustível.

Em um sábado bem cedo tomaram o mar. Alguns meses se passaram e eles nunca tinham visto nada igual uma vez que as águas tinham cores e tipos diferentes, tinha lugar que o navio nem conseguia passar porque a água era muito grossa.

Num belo dia desconfiado Carlos falou:

- Pedro, vamos voltar?

E Pedro respondeu:

- Sim.

Já que eles estavam há muito tempo fora de casa e viram que o mar era infinito.

EEEFM Santo Antônio

Aluno: Cezar Polato Silvares

Turma: B IV A.

O homen e seus ideais

Ao contar esta narrativa, vejo a mim mesmo, aos 64 anos de idade.

Um homem tinha uma idéia fixa de que um dia iria chegar a fazer um vestibular, por isso ele resolveu voltar à sala de aula, no entanto achou um pouco constrangido, porque havia muito alunos mais jovens.

Mesmo assim ele se empenhou o máximo e conseguiu completar o seu segundo grau, quando foi fazer o vestibular pensou em que área ele iria adequar, mas alguns amigos disseram: “Tio porque o senhor não faz direito? Assim o senhor fica menos tempo na faculdade, a pesar da idade direito são quatro anos a menos que outros cursos, mas se achar se o senhor achar que deve fazer outro curso, nós estamos aqui para dar o maior apoio. Porque apesar de sua pessoa ser tão bacana ainda tem esforço de continuar insistindo em fazer uma faculdade, isso para nós é um estímulo para continuar-mos em frente com nossos objetivos, isto eu chamo de um esforço concreto, porque na idade do senhor, era pra estar descansando depois de grandes batalhas para vencer em seu trabalho, agora está entre os mais jovens disputando uma vaga na universidade, isto é que é coragem de ser um grande representante da OAB em nosso Brasil.”


Parabéns pelo seu objetivo.

Manoel B. BIII

EEEFM Santo Antônio

Os viajantes

Uma vez no estado da Bahia, aconteceu um fato interessante Um homem procurando pessoas para trabalhar em Vitória da Conquista, para catar café. Chegando no local de trabalho há mais de doze horas da cidade onde morávamos, não havia café por que já tinha acabado a época de colheita. Nós estávamos em cinqüenta e oito pessoas.
O fazendeiro queria fazer de nós prisioneiros, mas Deus é grande e eu e mais três amigos fomos corajosos e fujimos dessa fazenda. Andando a pé, saímos cinco horas da manhã, andamos o dia todo até a cidade de Vitória da Conquista.
Nós dormimos na rodoviária e ao amanhecer continuamos a caminhar o dia inteiro até a cidade de Itapetinga. Fomos a delegacia demos parte do fazendeiro para que fosse buscar as outras pessoas que ficaram para trás. Durante uma semana de sofrimento conseguimos buscar as pessoas que ficaram lá.

Esta história é real e aconteceu comigo , no estado da Bahia em 1996.

Aluno, Antonio
Bloco IIIb
EEEFM Santo Antônio

O medroso

Era uma vez um caçador que saiu a noite para caçar mas não encontrou nada. No outro dia ele chamou um colega para ir com ele caçar. O rapaz nunca tinha caçado e era medroso .
Um certo dia saíram à tarde, já escurecendo em uma fazenda bem distante. Chegando no local onde ele gostava de caçar aconteceu um fato interessante, o cachorro passou correndo atrás de uma caça, o rapaz falou com o colega pra ele esperar, mas ele com medo de ficar sozinho, se espantou. Um barulho de uma moita se mechendo e ele assustado tremendo de medo, nao percebeu que debaixo da moita que ele se escondia estava um tatu que sumia mato a dentro.

Aluno: Antonio
Boco IIIb.
EEEFM Santo Antônio

Alice a Historia de um anjo

terça-feira, 14 de outubro de 2008

Uma narração baseada em fatos reais!

Normalmente a maioria das pessoas não acredita em casos paranormais, mas tudo na vida tem sua exceção.

Álice era uma menina que nasceu órfã, ela fora adotada por um casal de família rica e que não podia ter filhos. Álice era uma menina muito inteligente que logo nos seus primeiros anos ela já era falada por toda a cidade por ser uma linda menina morena dos olhos azuis e por sua incrível inteligência. Ela passou parte de sua infância vivendo em uma vida de luxo e riquezas. Álice cresceu e agora já é uma linda menina de 14 anos, mas, ela ainda não sabe que deve respeitar as pessoas que são de classe mais baixa do que ela, ou seja, mais pobres e por isso ela desrespeitava muito as empregadas da casa, por elas serem negras e por elas serem mais pobres do que ela. Na escola era a mesma coisa, ela só respeita e brincava com as pessoas que eram iguais ou mais ricas do que ela. Só que o que Álice não sabia era que sua mãe verdadeira morava junto com ela, era uma das empregadas da casa, e a que Álice mais odiava. Mais ninguém sabia sobre a história da verdadeira mãe de Álice somente a mãe adotiva dela, Gabriella, uma jovem e bonita mulher de classe, muito carinhosa e humilde com as outras pessoas. A verdadeira mãe de Álice era uma pessoa muito humilde que assistiu o crescimento da filha de perto, pois desde antes de Álice nascer, Isadóra, que era o nome da verdadeira mãe de Álice, já trabalhava lá na casa de Gabriella e era uma empregada de confiança e a que Gabriella mais confiava na casa. Numa bela manhã de sábado a família Houster (que era a família que adotou Álice) resolveu sair para um parque ali mesmo na cidade, para que Álice possa conhecer mais um pouco o mundo lá fora. Álice resolveu então se separar deles por um minuto para poder conhecer mais um pouco o parque, nisso ela acaba se perdendo deles e resolve ir para perto do rio porque a casa em que ela morava era perto do rio, então ela resolveu seguir o rio para ver se encontrava a sua casa. Tempos depois, ela já exausta, resolve lavar seu rosto no rio, nisso ela acaba escorregando e caindo dentro do rio. Como ela era muito nova e não sabia nadar ela quase se afoga. Isso só não acontece por causa de um jardineiro que estava passando ali perto e viu a coitada se batendo na água e a salva, mas, ela passava muito mal, pois tinha engolido muita água e o tal rio estava muito poluído. O jardineiro então a leva para o hospital mais próximo e ela já em coma é internada. Nesse meio de tempo que ela passa em coma, ela pode ver parte por parte de sua vida, ela pode ver coisas que seriam impossíveis mais que não era para Marcos, uma pessoa que ela conhece enquanto estar em coma. Marcos é uma pessoa inteligente e direta mais que ao mesmo tempo é amável e sutil. Ela sabia que Marcos não existia, que ele era coisa do seu pensamento, mas o que ela não sabe é que ele é seu anjo da guarda, que sempre esteve ao lado dela nos momentos mais difíceis de sua vida, na verdade não foi um jardineiro que salvou sua vida no rio, foi Marcos que a salvou. Ninguém podia velo, só Álice, ela só foi se tocar que ele sempre esteve ao seu lado enquanto estava em coma, pois nessa hora ela ficou entre a vida a morte. Ele desde então começou a contar várias coisas para ela sobre a nossa vida. Contou que ela não deve desrespeitar as pessoas só porque elas não têm as mesmas condições financeiras do que ela, pois todos nós somos irmãos, filhos de um único pai, Deus.

Ele a mostrou que na vida todos nós temos um propósito, uma missão, ele a disse que a vida é um projeto que você mesmo constrói, suas atitudes e escolhas de hoje estão construindo a “casa” em que você vai morar amanha, portanto construa com sabedoria. Álice então acorda do coma e fica pensando em tudo o que aconteceu, será que aquilo foi um sonho? Parecia tão real! Desde então Álice começou a ver a vida com outros olhos. Álice nunca mais desrespeitou mais nenhuma pessoa de classe mais baixa ou de cor negra, pois depois do que aconteceu sua mãe resolve conta a ela quem é sua verdadeira mãe. Álice se emociona e corre pra dar um grande abraço em sua mãe de verdade e pedir desculpas por tudo de mal que ela havia lhe feito. Álice vive até hoje em sua grande casa com suas grandes mães. De vez enquanto, naqueles dias difíceis, Marcos aparece para lhe dar conselhos sobre o que ela deve fazer nessas horas.

Fim...

Texto criado pelo aluno Pablo Trintim De Oliveira da 8ª C

Obs: não é baseada em fatos reais não! É só pra dar um efeito diferente no texto !!!

Ler faz bem à mente

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