A ilha maldita

terça-feira, 5 de agosto de 2008

Eu me chamo Christian Amord, tenho 36 anos de idade e servi por 12 anos nas forças armadas da América, e até hoje sou o melhor atirador conhecido.
Aquele dia havia começado como um outro qualquer, eu estava deitado no sofá, assistindo a TV e comendo um sanduíche, quando a campainha tocou. Eram dois homens trajados de preto e um deles me perguntou:
_O senhor se chama Christian Amord?
E eu o respondi:
_Sim, o que desejam com a minha pessoa?
_O presidente tem uma proposta a lhe fazer, queira nos acompanhar.
Percebi logo que era algo muito importante, então entrei no carro e fui ao encontro do presidente.
Foi um longo passeio até onde o presidente se encontrava. Quando entrei, o presidente veio logo me ver e me disse:
_Então você é Christian Amord, o atirador de que tanto ouvi falar!
_ “De que tanto ouvi falar”?
_É, Paul me falou de você, segundo ele vocês estiveram na guerra juntos.
_Paul, me lembro dele sim, ele era o médico da nossa equipe. Mas ainda não entendi o porquê de ter me chamado aqui.
_Eu já ia chegar lá, tenho uma missão muito importante para você, e será bem recompensado por ela.
_E por acaso qual seria ela?
_Salvar a minha esposa e filho que estão presos em uma ilha que fica no meio do Pacífico, cercada de pessoas que sofreram a infecção de um vírus. Esse vírus foi criado por um cientista chamado Ludd Mant, com a intenção de dominar as pessoas minha família está presa, ela precisa deles vivos, mas não sei seus planos.
_E eu tenho que salvar sua família e destruir o vírus?
_Não, você será encarregado apenas de salvar minha família, tenho outros que estão encarregados de destruir o vírus. Paul ira com você nesta missão. E ai a aceita?
_Aceito, mas quando ela será?
_Irão te buscar amanhã.
Na manhã seguinte, eles foram me buscar e me levaram para onde estava o avião que nos levaria. Antes de entrarmos, Paul e eu fomos receber as armas. Paul recebeu uma sniper, uma pistola 9 mm e um kit de medicina. Eu recebi duas pistolas 9 mm, três granadas e uma escopeta.
Depois de recebermos as armas, o nosso instrutor John nos passou as ordens:
_Quando chegarem nessa ilha que se localiza no meio do Pacífico, vocês irão saltar de pára-quedas. No final da missão mandaremos um helicóptero para buscá-los, no local que será indicado. Boa sorte!
Foram longas horas de vôo até a ilha. Ao chegarmos lá, Paul e eu saltamos de pára-quedas e o pouso foi bem-sucedido. Quando pousamos eu perguntei para Paul:
_Tudo bem com você?
E ele sorrio e me respondeu:
_Sim, isto é como nos velhos tempos!
Nossa primeira impressão do lugar, e que era um lugar morto: árvores secas e sem folhas, um solo pobre e os únicos pássaros que vimos eram urubus e corvos.
Paul e eu fomos andando até que avistamos uma casa. Parecia que havia alguém lá dentro, e Paul disse:
_Vamos arrombar a porta no três: um, dois e três!
Paul e eu arrombamos a porta. Dentro da casa, havia um homem que tinha os olhos vermelhos e fedia a cadáver. Ele falava umas frases esquisitas e nos atacou. Eu disparei dois tiros com a pistola 9 mm, e acertei na cabeça dele. Ele caiu e do nada seu corpo se dissolveu e ele sumiu. Paul se assustou e pra falar a verdade eu também, mas aquilo era só o começo do pesadelo.
Quando saímos daquela casa, Paul se equipou com a pistola e eu com a escopeta. Andamos mais um pouco até que avistamos outra casa no alto de uma distante montanha e Paul disse:
_Aquele é o local perfeito para se prender alguém, aposto que eles estão lá.
E eu disse:
_Então adianta o passo!
Depois de andarmos mais um pouco, fomos cercados por muitos deles e Paul disse:
_Use uma granada!
Então, naquela hora eu joguei uma granada neles, os exterminando.
Continuamos andando até que avistamos um rio que cruzava o nosso caminho, sorte nossa que havia uma canoa na margem e era o único jeito de cruzá-lo. Paul e eu entramos na canoa, eu estava remando quando Paul avistou mais infectados do outro lado do rio. Ele pegou a sniper e começou a matá-los.
Quando chegamos do outro lado do rio, vimos um homem que estava sendo atacado e parecia está ferido. Paul e eu decidimos ajudá-lo, aquele homem estava com uma metralhadora então não podia ser um infectado. Disparei vários tiros de escopeta contra eles, os eliminando. Logo, Paul prestou os primeiros socorros ao homem.
_Obrigado pela ajuda-disse o homem-eu me chamo Carl Menice e lhes sou grato.
_Meu nome é Christian e esse é Paul, estamos aqui à procura da esposa e do filho do presidente. Você os viu por aqui?
_Sim, eles os levaram para o alto dessa montanha, onde tem uma casa.
_Mas o que você está fazendo nessa ilha?
_Estou aqui para destruir o vírus. Ludd trabalhava como cientista e queria desenvolver um novo tipo de arma para ser usada em guerra, e acabou fazendo este vírus. Ludd recebeu ordens para acabar com esse vírus, mas ele não o destruiu, decidiu dominar as pessoas com esse vírus.
E Paul disse:
_Precisamos ir salvar a família do presidente!
E Carl disse:
_Vou com vocês!
Andamos até que chegamos na casa. Carl ficou vigiando do lado de fora, enquanto Paul e eu entramos. Eles estavam presos em uma cela e estava tudo bem com eles, eles não tinham nenhum ferimento. Então os libertamos e fizemos contato pelo rádio. Eles nos indicaram o local de onde estaria o helicóptero, ficava bem perto de onde estávamos.
A nossa jornada até o helicóptero foi tranqüila até demais.
Quando chegamos ao helicóptero, vimos o piloto morto e Ludd ao seu lado. E Carl disse:
_Esse é o famoso Ludd.
Ludd disse:
_Vocês demoraram, pena que o piloto teve que sair mais cedo, mas não se preocupem vocês logo o farão companhia.
Nessa hora começou a surgir muitos infectados, então Carl disse:
_Não vamos conseguir, fujam no helicóptero eu distraio eles. Existem várias bombas instaladas nessa ilha e irão explodir daqui a pouco!
Então entramos no helicóptero e Paul foi pilotando. Vasculhando o helicóptero achei uma bazuca e quando estávamos nos afastando disparei um tiro em Ludd explodindo seu corpo completamente. Enquanto estávamos nos afastando à ilha explodia.
Quando entregamos a família ao presidente, ele nos recompensou com uma alta quantia em dinheiro. E hoje sou casado e estou aposentado, chega de fortes emoções, ou pólo menos por enquanto.....

Elaborado por: Diego dos Santos Altoé e Daniel Vieira Batista.
Da 7ºD

Ler faz bem à mente

Minha foto
São Mateus, ES, Brazil
Desenvolvedor de sites. Peça-me que farei o seu.

Arquivo do blog