UM SUOR DO SEU PRÓPRIO CORPO

domingo, 3 de agosto de 2008

Ontem acordei bem cedo, tomei meu café da manhã e fui trabalhar no certão onde era o único lugar que minha família tinha um pedaço de terra para plantar.

Minha família é bastante incluída entre os pobres , que muitos nos chamam de sem-terra, em nossa terra há muitas dificuldades , eu mesmo Marcos filho de Antonieta e Gabriel e irmão de Marcelo tenho dificuldades porque em vez de está estudando para conseguir um futuro melhor, tenho que pegar no cabo da enxada para ver ser consigo trazer o pão de cada dia para minha família.

Meu pai Gabriel não da para trabalhar direito porque é amputado de uma perna, e ele só da para descascar mandioca sentado na cadeira , e minha mãe Antonieta tem que ficar tomando conta do Marcelo que tem apenas 3 anos de idade .

Todos os dias acordamos cedo , e muitas vezes não tem pelo menos um café quentinho para esquentar o estômago para ir trabalhar e sim só apenas farinha de mandioca e água, mas mesmo assim não reclamo porque eu sei que tudo que temos é adquirido com o nosso próprio suor .

Várias vezes sobra tempo para bater uma pelada com os meus amigos vizinhos , para esclarecer a mente para não acumular lágrimas e tristeza que eu realmente sinto pela minha família.

Eu sou um simples jovem de apenas 18 anos de idade que tento construir um futuro melhor para minha família, aqui no sertão dos pobres oprimidos.

AMANDA E ELIDILENA

8ºE

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